A guerra comercial entre Estados Unidos e China tem provocado oscilações nas commodities, no câmbio e elevado a incerteza nos mercados. O Brasil, embora pouco afetado pelo “tarifaço”, segue atento aos desdobramentos e possíveis impactos.
Diante da menor disposição ao risco e da imprevisibilidade dos impactos, o investidor brasileiro deve avaliar quais setores são mais vulneráveis ao conflito e quais oferecem maior proteção neste momento.