O pessimismo em torno do cenário doméstico, o risco de dominância fiscal e a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos minaram o apetite a risco dos investidores ‘super-ricos’. Dados da plataforma da ComDinheiro-Neológica, obtidos pelo E-Investidor, mostram que, em dezembro do ano passado, a posição em ações brasileiras representou apenas 4,21% do portfólio dos fundos exclusivos de investimentos,