A Selic proibitiva e a instabilidade macro detonaram o valor de mercado da Lojas Quero-Quero nos últimos anos. Desde o pico em 2021, a empresa perdeu 91% de seu valor e hoje negocia a menos de R$ 400 milhões na bolsa.
Mas o CEO Peter Furukawa não acha que é hora de bancar o heroi.