O pai do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, morto aos 22 anos com um tiro à queima-roupa disparado por um policial militar de São Paulo em 20 de novembro, publicou nesta sexta-feira, 20, uma carta pública ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), expondo o caso de seu filho e apelando por justiça.