BELO HORIZONTE – Pelo menos uma vez por semana, meu avô Waldir, de 93 anos, pega um ônibus e vai ao Mercado Central de Belo Horizonte comprar queijo Minas. Às vezes volta com o ‘frescal’, outras com um ‘meia cura’, mas a queijeira está sempre abastecida — seja para acompanhar o café,