O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou na manhã desta terça-feira (20), que “não adiantaria” ter somente uma alíquota mais alta para o Imposto de Renda no Brasil, superior a 27,5%, como existem em outros países como Inglaterra e Estados Unidos.
“Os mais ricos do Brasil não são trabalhadores assalariados e se beneficiam de rendas que são as rendas isentas.