A Turquia confirmou nesta segunda-feira, 21, a morte do pregador muçulamo Fethullah Gülen, considerado arqui-inimigo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciada horas antes por pessoas próximas a ele nos Estados Unidos, onde morava há 25 anos.
“O chefe dessa organização obscura morreu, mas a determinação de nossa nação na luta contra o terrorismo persistirá”,