Há mais de 50% de chance de o La Niña se desenvolver nos próximos três meses, informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta quarta-feira, mas, se isso acontecer, será relativamente fraco e de curta duração.
O padrão La Niña envolve o resfriamento das temperaturas da superfície do oceano e pode interromper um período de altas temperaturas que deve fazer de 2024 o ano mais quente do mundo desde o início dos registros.