As taxas dos DIs fecharam a sexta-feira em alta, pela terceira sessão consecutiva, apoiadas nos dados fortes do PIB brasileiro, no mal-estar persistente do mercado com as discussões sobre o IOF e no movimento global de venda de ativos de países emergentes.
No fim da tarde desta sexta-feira a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 — um dos mais líquidos no curto prazo — estava em 14,805%,