As taxas dos DIs fecharam a quarta-feira em alta, acompanhando o avanço firme dos rendimentos dos Treasuries no exterior em função de preocupações com o déficit fiscal nos EUA, ao mesmo tempo em que, no Brasil, o equilíbrio das contas públicas seguia como uma questão sensível para os investidores.
No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 — um dos mais líquidos no curto prazo — estava em 14,755%,