Médico de 50 anos levava vida “comum” na Alemanha, se dizia ex-muçulmano, alegava ser perseguido por radicais religiosos e simpatizava com a ultradireitista AfD. Perfil destoa de outros atentados atribuídos a imigrantes.Contrariando as especulações iniciais que circularam na internet horas depois do atentado a um mercado de natal na cidade alemã de Magdeburgo que matou ao menos cinco pessoas e feriu outras mais de 200,