A sucessão em empresas familiares é um dos maiores pontos de inflexão da governança corporativa. Ela mobiliza dinâmicas emocionais, estratégicas, patrimoniais e reputacionais. A pergunta que assombra muitos conselhos e núcleos familiares é recorrente: “Devo colocar um filho ou um executivo de mercado na liderança do negócio?”
Nos últimos anos,