As organizações Transparência Brasil, Transparência Internacional e Associação Contas Abertas pediram nesta quinta-feira, 5, ao Supremo Tribunal Federal (STF) o bloqueio do pagamento das chamadas “emendas parlamentares paralelas”. Segundo as entidades, esse tipo de emenda soma R$ 8,51 bilhões e apresenta “falhas de transparência e rastreabilidade”.
O documento encaminhado ao ministro do STF Flávio Dino compara os mecanismos utilizados no Orçamento da União de 2025 à prática do chamado “orçamento secreto” adotado no governo Bolsonaro,