O pai trabalhava em um banco, lotado numa agência bancária da capital paulista. “A gente criança queria falar com ele, mas minha mãe dizia que naquela hora ele estava no cofre”, lembra Paula Passos.
Ela se perguntava o que significava “estar no cofre”. Um dia foi levada pelo pai à agência e aproveitou para saber o que era isso que a mãe tanto falava.