O biólogo marinho Matthieu Juncker passou quase oito meses completamente isolado em um atól remoto da Polinésia Francesa, no arquipélago de Tuamotu, para observar de perto os efeitos das mudanças climáticas.
A missão, concluída no início de 2025, permitiu ao cientista francês conciliar a análise fria dos dados científicos com uma vivência emocional intensa diante da degradação ambiental.