Além de celulares e computadores, uma agenda manuscrita foi essencial para a Polícia Federal avançar na investigação sobre o grupo de extermínio autodenominado Comando 4 (Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos).
Em meio a anotações ordinárias, que incluíam até mensagens religiosas devocionais, os policiais encontraram registros sobre reuniões,