A aversão ao risco tomou conta das bolsas globais – inclusive a brasileira – desde o início de abril, quando Donald Trump divulgou o “tarifaço” dos Estados Unidos.
As últimas duas semanas ficaram marcadas por um verdadeiro “vaivém” de taxas dos EUA. A decisão mais recente de Trump elevou as tarifas sobre os produtos chineses para até 145% e pausou a cobrança de outros países por 90 dias.