Antes do primeiro relatório dos EUA sobre folha de pagamento de setores não-agrícolas do país (payroll) de 2025, que mostrará a dinâmica do mercado de trabalho na maior economia do mundo neste início de ano e deve ajudar a balizar o rumo das taxas de juros, os investidores relutam em aumentar a parcela de risco em seus portfólios –com isso as principais bolsas europeias e os índices futuros de Nova York operam de lado.