As cirurgias e internações representam de 50% a 60% da receita dos hospitais – e mais ou menos a mesma proporção dos custos das operadoras.
Mas a organização da fila (quem opera antes de quem) geralmente é um pandemônio: o médico tem pouca visibilidade da data e muitas vezes fica sabendo na última hora que a operadora aprovou o procedimento,