É bem o ponto de tensão geopolítico que, em outros tempos, poderia ter provocado um colapso total nos mercados: aviões de guerra israelenses atacaram instalações nucleares iranianas, Teerã prometeu vingança – e cumpriu. O petróleo disparou.
Ainda assim, em um ano marcado por crises sucessivas, os traders de Londres a Nova York preferiram prender a respiração a fugir em massa.