Em meio à escalada de endividamento, apostas online e desorganização orçamentária nas famílias brasileiras, um padrão silencioso chama atenção: a infantilização das decisões financeiras.
Mulheres que renunciam sua autonomia, filhos que crescem sem coragem de errar, parceiros que assumem controle absoluto da vida do outro. Chamamos isso de cuidado — mas em muitos casos,