Erros em cunhagens podem transformar moedas comuns em objetos de desejo para colecionadores, valorizando-as muito além do valor estampado. Um exemplo emblemático é a moeda de R$ 1 de 1998, valorizada em até R$ 1.200 devido a um erro de reverso invertido 180º. Tal característica — o desenho de uma das faces estando de cabeça para baixo em relação à outra — torna a moeda extremamente rara e procurada.