A retomada do ciclo de aperto monetário no Brasil em setembro com a alta da Selic para 10,75% ao ano mudou a trajetória do IFIX na Bolsa de Valores. O índice que reúne os principais fundos imobiliários (FIIs) da B3 acumula em 2024 uma desvalorização de 2,47%. A nova dinâmica tende a ser mais desafiadora para os fundos imobiliários de tijolo – que investem em imóveis reais – em comparação aos fundos de papel – que investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e ainda se beneficiam da alta dos juros e da inflação.